sábado, 27 de junho de 2009

lições para ser uma Drag como Pamela Djukmek.

Artigos Drags
Primeira Lição: Aquendando a Neca



Toda drag queen que se preze, nunca, em momento algum, deve demonstrar que possui neca! Mas, o que podemos fazer para acabar com aquela coisa que nos incomoda em momentos de performance, e se estiver mal aquendada, o povo todo fica comentando coisas do tipo ''visse o modess dela''?

Existem algumas coisas simples para se fazer, e tia PAMela é boazinha e vai revelar prá você:



1) Para aquendar a neca, é necessário que seu pipi esteja mole, tá meu bem? Ai, o que se faz depois? coloque cada um dos testículos em cada lado do saco, puxe o pipi pra trás, de modo que fique um testículo do lado direito, e outro do lado esquerdo.



2) A partir daí, existem dois passos: você pode prender a neca com emplasto Sabiá, para que ela não solte, ou você pode simplesmente por uma cueca, calcinha ou shortinho bem justo.



3) Levante os testículos para a região pubiana.



4) Ponha a meia calça.



5) Ponha a calcinha. Você está pronta! Lembre-se que a postura é muito importante para não deixar a neca sobressalente: ande sempre um pouco mais ''curvada'' que de costume. Você vai notar que todo sacrifício para ter uma buceta é válido!



Se você ao invés de testículos possuir duas maçãs no lugar, aí amiga, você vai ter que sofrer um pouco mais e colocar seus testículos num vão existente entre os ossos da bacia. Mexendo em você próprio, você perceberá que esse vão fica entre as terminações de seu pipi e o começo de seu edi. Mas tia PAMela não recomenda isso não: até porque dói demais e depois pra tirar as coisas de lá é um sacrifício.



Na semana que vem, mais dicas de tia PAMela.



Segunda Lição: Estilo próprio



Uma drag é como a revista Caras: um estilo de vida. Se você quer ser drag, tem que criar seu estilo, e não sair por aí copiando as amigas que você viu na noite. Algumas dicas para estilo são sempre bem vindas, entre elas:



1) Em hipótese alguma você deve imitar outra drag. Você pode imitar uma ídola do cinema, da música, do teatro, de filme pornô, o que seja, mas você tem que ser você interpretando a coisinha. Se bem que imitar ídolos não é nada bom também. Drag que é drag cria seu próprio nome em cima do seu trabalho. Então, bicha, que tá fazendo parada ai?? Vai correndo pensar em ser uma drag luxo!



2) A roupa que você usa deve estar condizente com seu estilo. Se você se considera uma drag cowgirl, claro que não irá usar jamais roupas clubbers, né bicha? Se você se considera uma drag mais Sandy, mantenha a linha santinha.



3) Crie sua frase de impacto, a expressão pela qual você será conhecida. Eu, por exemplo, sou conhecida porque ''eu sou LUXO'' e também porque eu sempre mando ''um PAM-beijo'' com a mensagem ''camisinha e sexo seguro, SEMPRE!''. Assim como a maravilhosíssima Lila Desejo, que foi a criadora do ''muito cuidaaaaaaaaado''! Show!



4) Não ande com amigas drags. Elas adoram arrasar você quando você pensa que tá a Scarlett Ohana da noite e não passa da babá Nanny. Uó!



5) Estilo reflete-se na educação. Seja uma drag que saiba pelo menos falar as três palavrinhas mágicas: ''com licença'', ''por favor'' e ''muito obrigada''. Isso com muito sorriso e esbanjando felicidade.



6) Seja aquilo que você sempre quis ser, mas que sua mãe odiava quando você roubava as roupas e brincos dela e corria pra casa do vizinho brincar de papai e mamãe. Claro, você sempre era a mamãe! Mas abafa!



Terceira Lição: Maquiagem (Parte I - O básico)



Complementando o estilo, a maquilagem deve estar de acordo com aquilo que você esta vestindo, que você esta representando. Não adianta de nada você querer encarnar uma vampira vestida de mulher gato né? Bem, a maquiagem que eu recomendo, são todas da linha Revlon (custam o olho daquilo que você esta pensando, mas com certeza são as que menos agridem sua pele). Alguns passos básicos para se fazer uma maquiagem de drag:



1) Carregue nos olhos. Nada de maquiagem estilo Sandy; drag tem que ter carão, tem que fechar, tem que arrasar. E você sabe muito bem que os olhos são o espelho da alma. E se estiverem bem destacados, mostrarão a verdadeira ''mulher'' que existe em você.



2) Desenhe uma boca. Você pode não ter lábios perfeitos, mas se não souber desenhar uma boca, merece uma surra de cinto de couro de jibóia. Quando pintá-la, tente buscar os tons que dêem mais destaque para o seu tom de pele, e que combine com sua maquiagem (a não ser que você queira representar uma drag jeca).



3) Claro que a base é necessária, e o pó mais ainda, pra disfarçar imperfeições e deixar o rosto preparado pro pancake, que nunca deve ser em excesso, para que você não fique parecendo um palhaço, embora o significado de drag queen seja palhaço mesmo. Um truque: nos dias mais quentes, geralmente a nossa maquiagem escorre horrores. Para aguentar e fixar a maquiagem no rosto, antes de passar o pó, passe algumas pedras de gelo no rosto, e seque levemente com uma toalha felpuda; isso ajudará a abrir os poros, fazendo com que a maquiagem penetre (humm..) mais facilmente.



4) Glitter tá na moda, não só com Mariah Carey, mas com todas as drags do mundo. Use e abuse. Só não vale glitter sabor morango da Sandy!



5) Faça sempre a barba antes de pensar em fazer uma maquiagem. Ninguém quando for ver seu show estará afim de ver a Monka, a mulher gorila. Depilar-se também é muito importante. Drag crente eu acho que ainda não existe né? Abafa!



6) Truque para as sobrancelhudas: se você possui duas taturanas na testa e pensa que é sobrancelha, meu bem, tente carregar a maquiagem ao máximo na cor de suas sobrancelhas; isso se você não quiser depila-la, né? Ai sim fica mais luxo. Pros que possuem sobrancelhas bem feitas e delineadas, basta jogar os brilhos em cima e deu.



7) Sempre faça mais do que é. Ou seja, tente ser alguém que as pessoas não conheçam quando montada. Arrase na carga de blush, e lembrem-se: esfumaçado ainda tá na moda, e nas drags, é extremamente necessário. Além de ficar luxo, demonstra que você tem poder e não é Jennifer Holiday porque só não sabe cantar igual a ela.



8) Cílios postiços são indispensáveis, portanto, compre logo o seu, e muito, mais muito rimel mesmo!



9) Uma dica para os diferentes tons de pele: para os negros, use e abuse do prata e do dourado; mulatos, prata e tons mais caramelizados, dando ênfase ao que você já possui, podendo arriscar num tom de azul e rosa; brancos, qualquer coisa na cara de vocês fica luxo, mas o abuso do rosa, laranja e azul fica bem mais show de bola!



10) Nunca se esqueça: retocar é preciso. Dependendo do tempo, do clima , do esforço que você fizer, retoque sua maquiagem quando você notar que esta chegando perto da meia noite e a carruagem da Cinderela está virando abóbora. Desenvolva esse feeling.



Bom, amigas, espero poder ter ajudado todas vocês. Na semana que vem, mais dicas de maquiagem.



Quarta Lição: Maquiagem (Parte II - Aquendando a sobrancelha)



A minha amicíssima Céia Pentelhuda me deu o toque, e eu sou obrigada a dividir com vocês. Se você é como eu, e tem uma taturana no lugar das sobrancelhas, amiga, ainda nos resta uma esperança! E não precisa raspá-la não! É tudo truque! O que se pode fazer, passo a passo, para aquendar a sobrancelha?? Confira!



1) Primeiro de tudo: tá certo que você ama a sua taturana, mas é preciso cortar alguns pelinhos dela de vez em quando né? Já ouviu falar em manutenção? Pois é amiga, você não precisa ficar com sobrancelha mariposa, mas pode passar a tesourinha básica nos pelinhos, só para tirar o excesso.



2) Ai começam os truques: depois de tirado o excesso de pelos, passe sabonete sobre sua sobrancelha! Isso mesmo, sabonete! Mas claro, seco né? É prá juntar os fios e não prá lavá-la!



3) Depois de passar o sabonete seco na sobrancelha, você deve passar esmalte para fixá-la. Mas cuidado prá não cair esmalte nos olhos, tá bicha? E usa sempre um incolor.. Imagina a gay com uma sobrancelha rosa pintada de esmalte? Nem funfa né?



4) Em qualquer loja de cosméticos você encontra um creme para tapar imperfeições da pele. Peça a atendente que você quer um desses cremes, mas que tape a sobrancelha. Só isso. E pronto: deixe secar e pode jogar a maquiagem em cima. Não vai ter água que derrube.

domingo, 21 de junho de 2009

Emtrevista a uma Drag Queem. fonte jornal Regional...

BAT VOLTA.
Uma das mas belas Drag Queem abre o jogo, e comta tudo...

O Regional: Quando você iniciou sua carreira como drag queen?Ferreira: Eu sempre fui coreógrafo e bailarino, fiz balé clássico e passei a fazer coreografias para algumas drags queens da cidade e região. Sempre achei que elas não têm uma drag bailarina. Então decidi mudar de profissão.
O Regional: Você enfrentou muitas dificuldades para se tornar uma drag?Ferreira: Eu era muito forte para ser uma drag. Então, fiz regimes, emagreci 17 quilos e comecei a me dedicar. Fiquei três anos trabalhando para isso e, agora, comecei a trabalhar, a fazer shows.
O Regional: Então é necessário preencher certos requisitos para se transformar em uma drag queen?Ferreira: Sim. Muitos requisitos. Primeiramente ter certeza que quer ser uma drag, isso porque se torna um vício. Do momento em que você se monta uma vez, você se sente feminina, pronto! Virou uma drag mesmo. Você tem de emagrecer, não pode ser gordinha, não pode ser muito forte, tem de ter postura, ser bem feminino e ter muito brilho, muita elegância. Sempre em exagero, tudo exagerada.
O Regional: Como é o seu trabalho como drag queen?Ferreira: Hoje eu sou respeitado. Faço bastante shows, me dedico muito, estou sem tempo até para namorar. Estou com a minha vida simplesmente voltada para o que eu faço. É difícil até eu me relacionar com alguém, às vezes tenho de abrir mão de muitas coisas para continuar o que eu faço.
O Regional: Então hoje você só trabalha como drag?Ferreira: Sim. Estou fazendo um curso de cabeleireiro, mas também está voltado para a minha profissão, porque assim posso cuidar das minhas perucas, que são caras.
O Regional: Para ser uma drag queen tem de gastar muito dinheiro?Ferreira: Olha, eu tenho um ano de sucesso e já gastei R$ 8 mil só em cabelo. O retorno é bom, mas para tê-lo demora pelo menos uns três anos. Porque primeiro você tem de criar um nome, começar a ser conhecido, ter uma postura legal para que as pessoas comecem a te dar um retorno. Parei uma profissão de 13 anos para ser drag queen. Danço balé clássico há 13 anos, dava aulas e parei tudo isso para viver como drag queen.
O Regional: Como é o Paulo quando não está de Dafiny?Ferreira: O Paulo é muito sistemático, não é muito de conversar, é fechado. Já a Dafiny é muito espontânea, adora fazer as pessoas darem risada, conversa com todo mundo e brilha no palco.
O Regional: O visual faz com que tenha essa mudança ou é a obrigação de fazer bem feito?Ferreira: Eu acho que é o visual. O visual faz a gente. No momento em que eu estou me maquiando já não sou mais Paulo. Quando coloco a peruca, então, daí já não tem mais nada do Paulo. A voz muda, jeito de sentar, falar, gestos, olhar.
O Regional: E como é a adaptação de quem não estava acostumada a usar salto alto, vestidos justos?Ferreira: A pessoa tem de ter a vontade de colocar a roupa feminina e os sapatos. Para mim não foi muito difícil porque eu já dançava, usava sapatilhas e ficava na meia ponta, então tirei o salto de letra. Vestido, então, não tive nenhum problema.
O Regional: Você faz shows na região?Ferreira: Sim, em Catanduva não é comum as drags serem contratadas. Fiz apenas uma esses dias, que era uma festa heterossexual. Faço muitos shows em Ribeirão Preto, Barretos, Bebedouro, São José do Rio Preto, São Paulo.
O Regional: Catanduva tem uma mentalidade aberta para esse tipo de trabalho?Ferreira: Não. Fui bem recebido em uma festa heterossexual, mas isso não é comum. Gosto muito de fazer festas para heterossexuais porque eles gostam, acham divertido e já o público GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes) temos de ser mais perfeccionistas porque eles observam tudo. Com olhar clínico, de defeito. E aqui tem muito preconceito. Algumas pessoas pensam que drag queen é travesti, então é complicado. Até para contar para minha mãe foi complicado, porque ela achou que eu iria me vestir de mulher todos os dias, colocar seios e fazer programas. O meu trabalho é ser drag, apenas isso.
O Regional: Mas para ficar mais feminino, o que você faz então, já que não tem próteses?Ferreira: Tenho seios postiços, que são muito perfeitos. Parece realmente de verdade. Também temos sílios postiços, que são enormes. Tenho um erguidor de nariz.
O Regional: Como funciona esse aparelho do nariz?Ferreira: é um corretor nasal que no Brasil não é vendido. Ele é menor que uma cirurgia plástica. É um pino que coloco dentro do nariz, como se fosse um piercing. Ninguém vê. Ele força a cartilagem.
O Regional: E não machuca?Ferreira: Na hora que coloca não. Mas depois na hora de tirar você sente que ficou um pouco machucado o nariz. Mas como uso só no final de semana, não tem problema.
O Regional: Existem diferenças entre travestis, transexual e drag queens?Ferreira: drag queen é uma transformista. Durante o dia é um homem normal e à noite se transforma e faz shows. Travestis já é aquele homem que se veste de mulher sempre, que já colocou uma prótese, que toma hormônio e o transexual é aquele que operou e não tem mais o órgão masculino.
O Regional: Existe uma rivalidade entre travestis e drag queen?Ferreira: Sim. Se uma drag está na boate e tem uma travesti, geralmente a drag está mais bonita porque ela exagera mais, então gera sempre um ciúme, coisas do tipo. Já aconteceu até de travestis e drags se agredirem.
O Regional: Cite alguns nomes de drags conhecidas no Brasil.Ferreira: São várias. Ropty Moom, na qual eu me inspirei, tem o Léo Áquila, Nany People, Ivana, Striprela Silvete Montila, cada um em uma linha.
O Regional: Então existem diversos tipos de drags queens?Ferreira: Tem sim. Tem a top drag, a drag caricata, tem drag andrógena.
O Regional: Como seria cada um deles?Ferreira: Drag queen top é o meu perfil. Aquela que faz shows, que dança. A caricata é aquela que é mais para piadas, programas de humor e a drag andrógena é aquela mais halloween, careca, de lentes, mais assustador, mais voltado para festa temática. A maioria já virou drag camaleão. O que pintar de trabalho faz.
O Regional: Você acredita que possa existir transformista que não seja homossexual?Ferreira: Eu acredito que não. Eu nunca vi, eu já conheci uma mulher que era drag queen, tenho uma amiga que é casada e que gosta de fazer shows dessa forma. Mas homens que não são homossexuais, não. Eu nunca vi, mas pode ser que seja possível. Acho difícil porque para fazer isso temos de nascer mais femininos.
O Regional: Quando você revelou ser homossexual para a família?Ferreira: Eu sempre soube que eu era homossexual. Eu tinha oito anos quando já sabia que gostava de meninos. Mas pelo fato da minha família e eu sermos muito religiosos, eu achava que era errado, que é o que dizem, então eu fui me aceitar como sou, com 17 anos. Com a família foi complicado no começo. Até eles entenderem, eu explicar tudo, que opção sexual não é o caráter. As pessoas têm uma imagem muito ruim dos homossexuais, acham que vamos andar nus pelas ruas, vamos nos prostituir, por isso fica mais difícil fazer com que as famílias aceitem.
O Regional: O que você espera para os próximos anos em relação a preconceito, aceitação das pessoas?Ferreira: Espero que Catanduva comece olhar com outros olhos os homossexuais, drags e afins. Mesmo porque, quem faz a pessoa é o caráter. Tivemos um evento da diversidade justamente para mostrar isso. Catanduva também precisa abrir mais as portas para que a gente trabalhe, aqui é muito complicado.

sábado, 20 de junho de 2009

O que é ser uma drag?

pamela djukemék.
O que é ser drag?

Vou tentar explicar de uma forma objetiva e clara o que é ser drag.Aliás, para quem não sabe o que é ser drag ou o que leva as pessoas a serem drags ,aqui vai a oportunidade de saber um pouco dessa profissão (isso mesmo! profissão drag queen!)Isto vai ser ótimo para quem esta entrando nesta vida e para quem vê do lado de fora... tem tanta gente que me pergunta ... “Por que você é drag? Como começou? De onde surgiu o nome? Quanto ganha uma drag?”... mas ninguém pergunta as dificuldades de ser uma drag (e tem várias)Então essa semana a gente vai tentar explicar um pouco como funciona esse universo paralelo da noite!
Separei assim:


parte 1 - apresentação ( é essa aqui viu? ahahah)parte 2 - inicio ( que não é esse aqui ta?) ahparte 3 - profissionalismo ( isso é importante)parte 4 - ganhos e gastos ( ui!!!!)parte 5 - receita do sucesso ( o melhor!)
Assim você terá uma base e o mundo vai entender melhor qual o motivo de existir tanto homem se vestindo de mulher.Uma maneira de mostrar para quem esta começando a pensar sobre o assunto e para quem não sabe do que se trata ,ver de uma forma diferente o que é ser drag queen atualmente.

o que é uma drag queem ?

O que é uma drag quem?

muitos se perguntão o que é uma Drag Queem bem, Drag queens ou Drag kings são pessoas que se vestem ou dependendo se caracterizam, como sendo do sexo oposto, fantasiando-se com o intuito geralmente profissional (artístico) de fazer shows e apresentações, na maioria das vezes em boates e bares GLBTT ou também existem muitas drags que fazem eventos de heteros, como animação de casamento, 15 anos, formaturas, etc... de cujo movimento fazem parte. Muitos fazem também o trabalho profissional levando correio elegante. Chama-se drag queen o homem que se veste com roupas exageradas femininas estilizadas, e drag king a mulher que se veste como homem. São conhecidos pelos seus exageros no vestir, nos modos, na maquiagem e pelo estilo cômico de se apresentar.
Embora na maioria das vezes os drag queens e kings sejam
homossexuais (gays ou lésbicas), essa orientação sexual nem sempre é a norma. Podem ser também bissexuais, assexuais e até mesmo heterossexuais.
Os filmes
Priscilla a Rainha do Deserto e Para Wong Foo, Obrigado por Tudo! popularizaram esse estilo entre heterosexuais. Nos Estados Unidos e Austrália, apresentadores de TV como Ru Paul são nacionalmente conhecidos.
Algumas drag queens ficam tão conhecidas que viram semicelebridades e presença constante em programas de televisão e eventos sociais. Como Brigitte Beaulieu e Betty Boo(PR), Dimmy Kieer (SP) e Selma Light (SC). É o caso de
Léo Áquilla e Salete Campari, ambos candidatos a deputado estadual no Estado de São Paulo [1], em 2006, pelo PSC e PDT, respectivamente.