domingo, 26 de julho de 2009

Bat vouta com PAMELA DJUKMÉK. a Drag Quen mas fina de Santa Catarina.







Entrevista que o jornal G de são Francisco do sul fez com a Drag Queen Pamela Djukmék a mas nova Drag de Santa Catarina e a única de São Francisco do Sul.

Pamela Djukmé a Drag Queen mas fina de Santa Catarina.

JORNAL G: Bom Pamela Djukmék de onde veio a inspiração para ser uma Drag Queen?
PAMELA DUKMÉK: Bom ser uma Drag Queen pra mim já era um sonho de muito tempo, mas como trabalhava em um mercado nunca pode pelo fato de não ter tempo, mas quando vi o show do transformista Leo Aquia, na boat onde vou fazer meu show este mês, pencei agora e minha hora de brilhar ali naquele momento surgiu a vontade de ser Drag Queen.
JORNAL G: Pamela Djukmék entre as Drag Queens a uma rivalidade ou não, e qual seu pior desafio para se tornar uma drag celebre?
PAMELA DJUKMÉK: Bom sempre a uma rivalidade entre tudo ate no meio seu o jornalismo, mas com as Drag Queens acho que é bem pior pois elas não conseguem ver vc crescer mas que ela isso os irrita muito, meu pior desafio ainda ta por vim que é contar para meus pais que alem de gay sou Drag Queen.
JORNAL G: Sabemos que vc começou sua carreira a pouco tempo e já esta causando inveja as demais Drag, o que o faz ser tão temida as outras Drag?
PAMELA DJUKMÉK: Bom acho que deve ser minhas montarias que são feitas pelo estilista e cavarnalesco Geraldo, as roupas minhas sempre vem com detalhes maravilhosas muito brilho e glamour.
JORNAL G: O que poderemos esperar em seu show na boat mas agitada de Joinville a IVYX MIX CLUB?
PAMELA DJUKMÉK: Olha se eu te contar não tera graça. Pretendo trazer a performace transleichon revolution que vem de minha criatividade e que vc saberá o significado La no pauco da boat.
JORNAL G: PAMELA DJUKMÉK, para quem quer ser uma Drag Queen hoje qual a receita perfeita?
PAMELA DJUKMÉK: Olha como disse minha amiga maravilhosa pra min, primeiro ser independente morar so longe de familiares, depois ser humilde e muito guerreira por que ser Drag Queen não e fácil tem que ter corpo e muita vontade.


ASSIM TERMINAMOS MAS UMA ENTREVISTA MARAVOLHOSA COM PAMELA DJUKMÉK, A DRAG QUEEN MAS FINA DE SANTA CATARINA.

sábado, 25 de julho de 2009

Bat vouta com TAYLA SPACHION.

OI AQUI É PAMELA DJUKMEK, E ESTAMOS MAS UMA VES NO NOSSO BAT VOUTA HOJE COM UMA AMIGONA E UMA REVELAÇÃO DAS DRAG TAYLA SPACHION.
PAMELA DJUKMÉK: TAYLA como foi fazer seu primeiro show na boate mas badalada de Joinville(IVYX)?
TAYLA SPEICHON: Bom meu primeiro show, foi no concurso da drag ivyx eu não ganhei o concurso mas sei que dei o melhor de mim, e depois fui muito elogiada.
PAMELA DJUKMÉK: TAYLA bem como vc mesmo disse, depois do show do concurso vc ficou muito reconhecia, e logo apos ja foi convidada para fazer outro show, na ivyx isso deixou vc satisfeita?
TAYLA SPEICHON: muito adorooo, sim meu ultimo show foi nesta ultima quinta, fiquei muito feliz pois isso mas uma vês, fez eu ver que arrasei no palco no concurso e isso esta me trazendo muitos frutos bons.
PAMELA DJUKMÉK: TAYLA sabemos que sua montaria foi uma das melhores vista ate hoje na ivyx mix club, me conta da onde essa roupa maravilhosa?
TAYLA SPEIVHON: esta roupa venho do meu estilista Geraldo, que fez a roupa especialmente para o show, custo muito cara mas valeu apena arrasei.
PAMELA DJUKMÉK: TAYLA vc fez o show junto com TAYLLA FERARRE o que vc achou do show da outra Drag?
TAYLA SPACHION:bom achei que ela poderia melhorar muito mas em sua montaria, mas enquanto elas não arrasam a gente arrasa srsrsrsrsr.
PAMELA DJUKMÉK: TAYLA andei sabendo tb que vc tem um show maravilhoso para fazer em Curitiba, o que seus fãs podem esperar em seu show inter estadual?
TAYLA SPACHION: bom PAMELA DJUKMÉK, isso é um segredo mas só sei que mas uma vês vou dar o melhor de mim e vou arrasar novamente.
ASSIM TERMINO MAS UMA EMTREVISTA COM A DRAG QUEEM TAYLA SPCHION A DRAG REVELAÇÃO DE JOINVILLE.

domingo, 19 de julho de 2009

Inico da Carreira.


A boat mas badalada de Joinville trás pela primeira vês a Drag Pamela Djukmék, que também e do estado de Santa Catarina mas mora em uma cidade vizinha São Francisco do Sul.
Pamela Djukmék tem 19 anos é iniciou sua carreira como drag queem neste ano, seu primeiro show será realizado na ivyx mix club uma buat gls de Joinville. “tive que vender minha moto para ser drag queem, e ter que sair de casa” dis Pamela Djukmék.
Sabemos que a drag não vai desapontar e seu show teve plenegamento de mas de 3 meses para que tudo ocorra perfeitamente. A performa CE que Pamela Djukmék ira trazer e a tranzleichom onde homem vira mulher no pauco.”sou nova e sei que posso ainda ser a melhor” dis Pamela Djukmék. Simplesmente arrazo.

Leo Aquila. Fama,Glamur e Grana...

















O nome ele não revela de jeito nenhum, é segredo de estado. Aparecer "desmontado", então, jamais! "É que eu quero dar o golpe da Tiazinha...", diverte-se. Senhoras e senhores, com vocês, Léo Áquilla.
Por onde a drag queen Léo Áquilla passa é festa, na certa! E nada de festa pobrezinha não, pois sua presença merece tudo que há de melhor. Não é à toa que a drag se transforma em drag repórter na cobertura dos eventos mais fervilhantes de São Paulo em seu programa "Detonando", veiculado pela rádio Transamérica, e no Noite Afora, da apresentadora da Rede TV! Monique Evans.
Léo, ela brinca, não é de Leonardo, mas de Leonora... Brincadeiras à parte, Léo já era apelido de infância e Áquilla vem do latim e significa águia. "Achei que era sonoro e tudo combinava e tinha a ver com metamorfose".
Tudo a verA personagem surgiu há dez anos no espetáculo Plásticas de Sonhos em que o ator por trás da drag interpretava duas personagens. Um menino abandonado que é levado para trabalhar numa fábrica de brinquedos onde descobre que tem poderes mágicos e pode dar vida a esses brinquedos. E foi na pele da boneca que ganha vida que nasceu Léo Áquilla. "A boneca aprendeu a andar, falar, cantar, dançar e se transformou no que eu sou hoje... Nos meus espetáculos, eu faço essa boneca até hoje e este é um dos números mais aplaudidos pelo público", conta.
Os espetáculos que a drag produz, aliás, são únicos em todo Brasil. "Eu organizo um grande espetáculo por ano. Meu trabalho é inspirado nos shows da Broadway. Eu costumo dizer nos espetáculos que 'está é a minha Broadway'", conta. A última produção, Abra Cadabra conta com uma equipe de 18 pessoas entre diretores, bailarinos e produção. "Às vezes tenho um segundo pra trocar de roupa, mas conto com uma dublê. O público fica chocado. E um espetáculo como esse eu sou a única drag queen profissional no Brasil que faz".
Este sucesso coroado foi conquistado com muito sacrifício. Léo Áquilla lembra do primeiro show em 1999 que foi bancado com a venda do apartamento em que morava. "Eu fechei a casa onde hoje funciona o Direct TV Music Hall, vendendo meu apartamento de R$ 80 mil. E isso fez o maior barulho na época. Minha fama despontou da minha loucura. E eu costumo dizer que comprei a minha fama...".
Jogo de cintura Mas essa fama foi conquistada mesmo é "gastando muito salto alto", como a própria drag define. E esse trabalho que consome 15 horas por dia da drag. À tarde, ela fica na televisão, de lá segue para a faculdade onde faz o curso de Marketing e às 23h tem que estar na rádio onde apresenta o programa ao vivo até as duas horas da madrugada. Tudo isso em cima de um salto alto... Ufa! "Desmontado, só para dormir! Eu faço tudo montado, não dá para trocar de roupa antes de ir para aula, mas a direção da faculdade entende e os meus colegas de sala também. Minha sala virou ponto turístico. Eu sou a maior atração da faculdade!", conta.
Se sentindo a própria Xuxa por causa do rebuliço que provoca com a sua presença, a drag se defende de eventuais provocações. "Quem não tem talento não se estabelece. É com o fruto do meu trabalho que eu sustento a minha família, comprei carro, apartamento...", fala. Léo Áquilla é pai de duas crianças, uma de seis e outra de sete anos. Com apoio e aceitação da família - a mãe da drag inclusive faz a apresentação de alguns espetáculos -, Áquilla procura separar muito bem lado pessoal da profissão. "Meus filhos nunca me viram montado para eles entenderem que a drag é uma profissão. Procuro mostrar para eles que o que eu faço na TV é trabalho", explica.
E trabalho não falta na vida deste artista. Além do show ele está apresentando para a Rede TV! uma proposta de trabalho solo. Misterioso, não adianta muitos detalhes. "Não é um programa gay", afirma categórico, "porque a gente não quer rótulo, mas sim igualdade. A idéia é fazer um programa de entrevistas e entretenimento, com quadros irreverentes que têm tudo a ver com a minha personalidade. Vai ser um programa inédito e com a primeira drag apresentadora em canal aberto", torce. Para os fofoqueiros de plantão um recado: "Eu não estou na TV porque sou 'viado', mas porque eu sou competente!".
Princesa de Minas Em Juiz de Fora, o artista nunca se apresentou por uma questão exclusiva de cachê. "Meu show é caro, porque tem uma produção muito rica". Léo Áquilla já esteve na cidade por ocasião do Miss Brasil Gay e faz elogios à iniciativa do cabeleireiro Chiquinho. "Como a gente costuma dizer, a gente tem que 'deitar' pro Chiquinho. O Miss Gay já é um evento que faz parte do calendário nacional e o reconhecimento que tem da mídia, que recebe por parte dos artistas comprova que a festa merece respeito. É um evento muito forte que conquistou o mundo! E é uma grande conquista não só para as drags e para os transformistas, mas para o mundo gay", finaliza.
Em 2004, Léo Áquilla é presença confirmadíssima em mais uma edição da Festa Love Me I'm Famous. Clique aqui para saber mais!

domingo, 12 de julho de 2009

leo aquila...

















na IVYX MIX CLUB. em Joinville SC.

Era para ser um espetaculo.

pamela djukék.

Era um show de protesto na Assembléia paulista. Aí veio um protesto contra o show. E o transformista Nick Perón virou estrela
Gisela AnauateSHOWHenrique Rocha vestido de Nick Perón e no show na Assembléia Legislativa de São Paulo (abaixo). “Quero acabar com o preconceito em todos os lugares. A drag queen quer mostrar a arte, e não o ridículo” Henrique Rocha, cabeleireiro e maquiador de um salão de beleza no Jardim Marajoara, zona sul de São Paulo, assumiu sua homossexualidade para a família aos 17 anos, quando também começou a fazer shows vestido de drag queen. Há um mês, com 20 anos recém-completados, estava a caminho de uma balada gay quando recebeu um folheto na rua que o interessou. O folheto convidava a comunidade a participar de uma sessão da Assembléia Legislativa de São Paulo, que anunciaria a criação de uma Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos da Comunidade GLBTT (sigla para Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transgêneros). Henrique se encaixa na condição de transgênero: apesar de se vestir de mulher ocasionalmente, usa roupas masculinas no dia-a-dia e não toma hormônios femininos. É um transformista, e não um travesti. Henrique nunca havia participado de manifestações pelos direitos dos homossexuais e nem conhecia ativistas do movimento gay. Mas teve uma idéia: expor Nick Perón – sua personagem feminina, que geralmente surge à noite, nos palcos de casas noturnas – no plenário. Telefonou para o deputado Carlos Giannazi (P-SOL), coordenador da frente parlamentar, e pediu para fazer uma apresentação no evento. O deputado aceitou. Com as sobrancelhas arqueadas por lápis preto, cílios alongados com rímel e pálpebras pintadas de sombra brilhante, Henrique pegou um ônibus e foi à Assembléia. Levou a tiracolo o melhor amigo, Elder Enzo, também cabeleireiro do salão G&G Express, para ajudá-lo no restante da preparação. A performance envolveria dois figurinos e tomaria alguns minutos das apresentações da frente parlamentar, que duraram no total duas horas e meia.
“Quando entro montado no palco, perco a timidez, sinto vontade de me mostrar”, diz Henrique. Foi o que fez. À hora combinada do dia 24 de outubro, entrou no plenário vestindo uma capa preta, à moda vampiresca. Ao som de uma música que misturava batidas eletrônicas e samba, Henrique, ou melhor, Nick Perón, tirou a capa e revelou um biquíni estampado de oncinha, arrancando aplausos da platéia em torno de 60 pessoas – a maioria integrantes do movimento GLBTT. Enquanto dançava e rebolava, sacudia a peruca negra, que beirava a cintura, para todos os lados. “Com tanto bate-cabeça, nem sei como notaram calcinha e sutiã”, diz o amigo Elder. Mas alguém notou. E se incomodou. O deputado Waldir Agnello (PTB), pastor evangélico da Igreja Quadrangular, viu as imagens ao vivo pela TV Web, transmitida pelo site da Assembléia Legislativa.
“Não quero ser uma drag famosa. Só quero lutar pelos meus direitos” E encaminhou, 20 dias depois, uma questão de ordem para que o presidente da Assembléia, José Carlos Vaz de Lima (PSDB), avaliasse se houve quebra de decoro parlamentar por parte de Carlos Giannazi. Se ele decidir encaminhar o caso ao Conselho de Ética ou à Corregedoria, o deputado socialista pode sofrer três tipos de punição: levar uma advertência, uma suspensão ou até sofrer cassação. Vaz de Lima avisou que iria avaliar a gravação da sessão e daria seu parecer em breve. “Esta discussão não é sobre homofobia”, diz o presidente. “É sobre se houve excessos ou não no plenário.” Para Giannazi, sua punição significaria uma agressão à comunidade GLBTT. “Há uma guerra religiosa contra homossexuais”, diz. “O comportamento de Agnello é um retrocesso na luta contra a homofobia. Isso é um perigo. No Brasil, cem homossexuais morrem por ano, vítimas de violência.” Segundo o deputado do P-SOL, a Igreja Quadrangular, da qual Agnello faz parte, prega a cura de homossexuais.
O deputado evangélico acha que foi mal interpretado. “Não sou homofóbico, só acho que o movimento GLBTT não precisa desse tipo de exposição do corpo para mostrar suas idéias”, diz. E completa: “Hoje, é uma pessoa se apresentando seminua. Amanhã, pode ser alguém completamente nu, ou quem sabe um usuário de drogas fumando maconha no plenário”. Agnello diz que não se abalou com uma drag queen que teria se apresentado no plenário em 2006, usando um vestido longo. “Não vi, mas disseram que até foi bonito”, diz.
A discussão na Assembléia Legislativa paulista fez de Henrique o centro das atenções. O cabeleireiro, especialista em “recuperar cabelos que chegam detonados ao salão”, como diz um colega, foi assediado por jornais, programas de televisão e sites. Nos últimos dias, o telefone do salão G&G Express não parou de tocar. Henrique atendeu a ligações de clientes dando os parabéns pela atitude. Recebeu convites de casas noturnas para fazer shows. E contou e repetiu sua história: que ele é o primogênito de seis irmãos, vive em uma favela próxima ao Autódromo de Interlagos e ajuda a mãe, dona de casa, e o padrasto, mecânico, a pagar as contas. A família apóia sua homossexualidade. “Minha mãe só não aceita meu lado drag”, diz. Henrique e os parentes praticam a religião espírita. Ele já foi evangélico, como o deputado que se indignou com sua performance. Freqüentou, dos 15 aos 17 anos, a Igreja Internacional da Graça de Deus. “Resolvi sair porque sempre ouvia críticas aos homossexuais.”
O corpo mignon (60 quilos para 1,70 metro) de Henrique tem formas suaves. Suas mãos masculinas contrastam com os pés, com as unhas pintadas de vermelho – um toque que lembra o estilo de Eva Perón (1919-1952), de quem emprestou o sobrenome. “Admiro sua ousadia e sua coragem.”
Henrique diz saber que a fama recém-adquirida passa rápido. Prefere se concentrar num sonho mais prático: ter um salão de beleza em seu nome. Qual seria? Henrique, Henriqueta (como é chamado carinhosamente por clientes do salão e amigos) ou Nick Perón? Ele não diz. Enquanto desce do salto preto, atende a uma produtora de TV no celular e reclama do tratamento que recebera no dia anterior. Diz que tomou um chá-de-cadeira no estúdio da emissora. “Olha, não quero ser estrela, não quero ser uma drag famosa. Só quero lutar pelos meus direitos.”